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quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Mediação pedagógica

Após a leitura do texto e as respostas adquiridas pela professora entrevistada, considerando os pontos de vista de ambos e também através da minha experiência na escola como professora do Ensino Fundamental, conclui que o papel da escola é extremamente importante para conseguir reverter o quadro positivamente, buscando recursos pedagogicos, treinamentos no sentido de capacitar esses professores para serem realmente mediadores de ensino, pois o aluno com necessidades educacionais especiais em decorrência de um quadro de deficiência , transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades , requer uma atenção especial no sentido de transmitir apoio, confiança, tranquilidade ao mediado, além de ter que trabalhar os alunos já matriculados nesta escola no sentido de aceitação pela diferença, considerando que a diversidade serve para somar valores e não separar pessoas, conscientizando que o novo colega faz parte da nossa sociedade, com direitos e deveres, com sentimentos, capacidades e habilidades como qualquer outro, mesmo que tenha um tempo diferente para desenvolver. O papel da escola comum é mostrar a esse aluno um mundo novo de forma gradativa, simples, despertando interesse pelo desconhecido, através de tudo que está ao seu redor e para isso é necessário conhecer a sua realidade, o seu meio e o seu tipo de transtorno, para depois investir em despertar as habilidades existentes. O texto é muito interessante pois o autor aborda o tema de forma clara, exemplificando e nos dando condições de utilizar as suas experiências no dia a dia da escola. Para finalizar, não podemos esquecer que qualquer que seja a deficiência, existe sempre um modo de ajudar, é só ter paciência, amor e competência de mediar as informações.

Plasticidade cerebral e a aprendizagem

Através das leituras, comecei a entender alguns processos, por exemplo a pessoa com Síndrome de Down, tem potencial cognitivo a ser desenvolvido, portanto as experiências vividas desse sujeito reformula as suas conexões, dando a capacidade de aprender, através da remodelagem que o cérebro é capaz de fazer. É muito importante essa plasticidade cerebral no desenvolvimento e na aquisição da aprendizagem pelas pessoas com deficiências. Conclui-se que dependendo da deficiência congênita o ser se for estimulado através das experiências poderá aprender e desenvolver-se, pois o nosso cérebro tem capacidade para se reestrurar e remodelar-se.