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sexta-feira, 30 de julho de 2010

Exclusão, Segregação e Inclusão Escolar

A busca pela transformação e aceitação de que o ser humano é um ser único, com diversidades e que precisa viver em sociedade e ser respeitado por essas diferenças.

Não só de acordo com textos mas também com os conhecimentos adquiridos no decorrer dos anos, percebe-se bem a diferença que existe nestes termos: exclusão, segregação e integração, pois a exclusão se trata de deixar de lado, fingir que algo não existe, já a segregação significa colocar todo o “problema” num só lugar e por último a integração que na realidade ainda é um sonho significa integrar todo ser humano como “ser humano”, e não colocar as diferenças em primeiro plano.
Acredito que todo ser humano tem que ser respeitado apesar de suas diversidades, os considerados”normais”, às vezes tem mais problemas do que os “especiais”, explicando melhor penso que cada ser humano, inclusive os “normais” tem suas peculiaridades, afinal cada ser é único e como tal tem suas diferenças.
Quanto a atuação dos professores e o que falta para chegarmos a Inclusão Escolar, tenho certeza que falta exatamente o que estou procurando neste curso que é aperfeiçoar, compreender e saber lidar com todas as diferenças encontradas nas salas de aula, considerando cada aluno um ser único com diversidades de forma saudável e possível de ser compreendidas.
Inadequadamente foi lançado o projeto de inclusão escolar, sem dar suporte físico e didático para essas pessoas portadoras de necessidades especiais que estão chegando as escolas consideradas “normais”, pois a realidade é que a maioria das escola não tem espaço físico adequado e muito menos educação especializada para estar atendendo a essa nova clientela, de forma realmente inclusiva. Aproveito a oportunidade para fazer uma crítica construtiva ao governo, pois o próprio fala de inclusão escolar e traz junto um projeto que é a própria exclusão: o PAV, e vejo ainda a confusão que é feita que se refere a questão de pessoas portadoras de necessidades especiais e as pessoas com problemas de disciplina, bullyng entre outras que muitas vezes são provocadas por outros fatores como problemas sociais por exemplo. Tenho estudado a dois anos os problemas que levam ao bullyng e a cada descoberta percebo que os fatores familiares estão ligados de forma muito forte com esse tema.
Para finalizar, acredito que é possível ter uma escola realmente inclusiva a partir do momento que seus educadores se interessarem de forma “humana” pelo assunto, afinal somos todos “iguais”, quer queira ou não.